A Coragem para Romper Limites
Inovação sempre foi uma marca da minha trajetória. No esporte, precisei ousar para conquistar. Ao introduzir o saque “viagem”, muitos me disseram que era arriscado demais — e foi. Mas também foi necessário. Entendi que as mudanças significativas nascem da coragem de tentar algo novo e da capacidade de enxergar além do que é confortável.
Nas empresas, a inovação é mais do que uma palavra da moda: é uma mentalidade. Ela surge quando criamos um ambiente onde as ideias fluem livremente e as pessoas têm espaço para testar e falhar. A inovação é como um jogo: às vezes ganhamos, às vezes aprendemos. Mas o importante é que cada tentativa nos aproxima de algo significativo.
Empresas que desejam se manter competitivas precisam desenvolver uma cultura que acolha o novo e valorize riscos inteligentes. Não se trata de buscar inovação por vaidade, mas por propósito. Assim como no esporte, nos negócios é preciso ter a ousadia de apostar naquilo que pode mudar o jogo — e a maturidade para entender que nem sempre tudo sairá como planejado. A verdadeira vitória está em não parar de buscar.
Inovar nunca foi uma escolha fácil. Cada vez que desafiei o status quo, senti o peso da dúvida e o medo do erro. Mas também aprendi que sem ousadia não há evolução. A inovação é inquieta por natureza — ela nasce do incômodo de saber que é possível fazer mais, ser mais. No final, não é sobre acertar sempre, mas sobre não desistir de tentar. O caminho para o novo está repleto de incertezas, mas cada passo fora da zona de conforto é um convite para descobrir até onde podemos ir.